Fontes Americanas informaram que na última semana de janeiro a China comprou 1.4 milhões de acres de terras na Venezuela. Dizem que este fato era esperado, pois a China tem uma demanda crescente de alimentos, nitidamente pelo grande número de habitantes em seu território. Só para se ter idéia o consumo de soja é de 70 milhões de toneladas por ano, mas o País só produz 14 milhões de toneladas ano, fato gerador de um déficit gigantesco.
O professor Evan Ellis, professor assistente da Universidade Nacional de Defesa em Washington, acha que trata-se do início da marcação física pela República Chinesa, deixando assim sua marca em Países da América Latina, trazendo assim sua cultura para o continente ocidental.
O interesse em adquirir terras na América do Sul já foi manifestado por grandes grupos Chineses, inclusive no Brasil.
Vários pedidos de esclarecimentos foram solicitados pelos repórteres do Washington Times junto ao governo Chinês, mas os pedidos não foram atendidos.
Alguns alegam que a China esta usando técnicas colonialistas, buscando suprir sua demanda produzindo localmente produtos brutos, baratos, exportando-os e refinando-os na China. Mesmo que as leis não favoreçam a compra de terras, isto não impede que os chineses comprem empresas aqui e continuem exportando, trazendo poucos benefícios e riquezas para os países.
Outros vêem isso como um sinal de fraqueza da China, que não consegue mais alimentar sua população. Os Estados Unidos vê com olhos atentos a instalação e possível incentivo de regimes populistas, como o de Hugo Chaves e o perigo de nos tornarmos países vassalos, que eventualmente entrem em atrito com o EUA.
Outros vêem isso como um sinal de fraqueza da China, que não consegue mais alimentar sua população. Os Estados Unidos vê com olhos atentos a instalação e possível incentivo de regimes populistas, como o de Hugo Chaves e o perigo de nos tornarmos países vassalos, que eventualmente entrem em atrito com o EUA.
Nunca é tarde lembrar que apenas 30% da economia Chinesa é produzida e comercializada em seu território e que 70% é fruto de exportações para o mundo.
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