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Estamos inseridos em uma grande conexão cósmica. Somos detentores de grandes potencias, mas ignoramos por completo a nossa verdadeira missão. É chegado o momento de retirarmos as vendas que cobrem nossos olhos, descortinando assim um mundo novo, com outras possibilidades! Os trabalhos aqui desenvolvidos são oriundos de pesquisas em livros, sites e blogs especializados, palestras e cursos, além de publicações próprias. A maioria da humanidade não tem a menor noção das coisas que acontecem nos bastidores da nossa existência. São cordeirinhos monitorados diariamente por àqueles que detêm o poder, ou melhor, o conhecimento. Se o teu desejo é a liberdade, busque a verdade, ela o libertará! Desejo a todos muita paz, saúde, sabedoria e discernimento.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Hy Brazil e os Ufos

O caso da Floresta de Rendlesham é sem dúvida um dos mais significantes e melhores documentados encontros com OVNI. É também um incidente de muita credibilidade. O evento aconteceu durante 4 dias em Dezembro de 1980. A Floresta de Rendlesham é uma grande floresta de pinheiros, a Leste de Ipswich, em Suffolk, Inglaterra. Perto há duas grandes bases aéreas da OTAN, as bases da RAF de Bentwaters e de Woodbridge, na época do ocorrido ambas as bases eram arrendadas aos Estados Unidos. Vários incidentes de OVNIs, incluindo avistamentos em massa por pessoal militar, traços no chão e anomalias radioativas foram reportadas na Floresta de Rendlesham.
De acordo com patrulheiros de segurança da USAF em operação, o objeto foi descrito como: “sendo metálico em aparência e triangular em formato, aproximadamente 2-3 metros na base, ele iluminou a floresta inteira com uma luz branca e tinha uma luz pulsante vermelha no topo e uma borda de luzes azuis embaixo. Em novembro de 2002, o Ministério da Defesa Britânico liberou o “Arquivo Rendlesham” com documentos relacionados e confirmando o incidente na floresta.
Ao se aproximarem do objeto, ele manobrou por entre as árvores e desapareceu em seguida, deixando os animais de uma fazenda da redondeza bastante agitados. Esse objeto ainda seria visto uma hora depois, perto do portão da base. No dia posterior, o local onde fora encontrado o objeto foi examinado. Três depressões de 4 centímetros de profundidade e 18 de diâmetro foram encontradas. À noite, mediu-se o nível de radiação do local. E justamente nas três depressões o índice beta/gama era mais acentuado.
Naquela mesma noite, viu-se uma forte luz vermelha por entre as árvores. Ela se movia e pulsava. Em um dado momento, soltou partículas brilhantes e dividiu-se em cinco objetos brancos separados, desaparecendo em seguida. No céu, foram notados três objetos, dois ao norte e um ao sul. Os quais moviam-se rapidamente, em manobras súbitas e angulares, exibindo luzes vermelhas, azuis e verdes.
O caso todo só viria a público três anos mais tarde, através de uma matéria no popular tablóide inglês “News of the World’s”.
Usando o pseudônimo de Art Wallace – seu nome real é Larry Warren –, um militar da reserva da Força Aérea dos EUA contou ao tablóide uma história de proporções fantásticas. Relatou que presenciara o “Wing Commander” da base Woodbrigde, Gordon Willians, manter um contato direto com três humanóides que saíram do objeto pousado na Floresta Rendlesham. Com ele, havia dezenas de militares e várias testemunhas civis.
A história de Warren norteou os passos da pesquisadora Brenda Butler, que reproduziu o contato em detalhes em seu livro “Sky Crash”. De lá para cá, ganhou contornos ainda mais intrigantes. Alguns desenhos creditados a Jim Penniston mostram como seria o objeto triangular, em todos os ângulos de visão possíveis. Retratam ainda símbolos que o soldado teria visto na fuselagem da nave.
Curiosamente, esse relato fantástico foi retransmitido sucessivamente ao longo dos anos, apesar de Penniston repetidamente garantir que nunca ficara a menos de 50 metros do estranho objeto. Também não apareceu nos relatos, entrevistas e agora, nos documentos liberados pelo MoD, qualquer menção ao encontro com possíveis extraterrestres.
Mensagem binária alienígena (extraterrestre)
Exploration (of) Humanity Conti(nuous) For Planetary Advan(ce)
(Exploração da Humanidade Continuação para Avanço Planetário)

52° 09′ 42.532″ N
13° 13′ 12.69″ W

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As coordenadas correspondem a uma ilha submersa na costa oeste do Reino Unido, conhecida como a ilha do Brasil (Hy Brasil) ou a lendária Ilha de São Brandão.

(Mensagem obtida em Outubro de 2010, a partir de um código binário que o sargento Jim Penniston teria recebido telepaticamente quando tocou em Dezembro de 1980 na fuselagem do OVNI que avistou na floresta de Rendlesham Forest, na região de Suffolk (leste de Inglaterra).

Brasil – O Paraíso Perdido

A partir de meados do ano 1300 e por mais de cinco séculos circularam na Europa boatos a respeito de uma ilha mágica – Brasil, Hi-Brasil, Hy-Brazil, Brasile, etc -, com cidades cobertas de ouro e natureza exuberante, uma espécie de Jardim do Éden ou Xangrilá. Ela apareceu em alguns documentos até 1870.
Vários mapas mostravam situavam a ilha no Atlântico Norte, geralmente próximo à Irlanda. Expedições da França e da Inglaterra partiram em busca desta terra maravilhosa e voltaram de mão vazias. Era crença, na época, que ela surgia apenas de sete em sete anos; outros diziam que ficava oculta dos olhos humanos pela neblina; e poucos achavam que ela simplesmente não existia.

Em 1675, entretanto, o respeitado navegador Capitão John Nisbet relatou que em setembro de 1674, retornando da França para a Irlanda, encontrou acidentalmente a fabulosa Ilha de Hi-Brasil, após atravessar um espesso nevoeiro.

A notícia se espalhou e todos queriam sair em busca da terra paradisíaca, mas logo um certo Mathew Calhoon deu entrada numa petição oficial ao Rei Charles I reclamando a posse da Ilha de Hi-Brasil. Não ficou claro em que bases Mathew pleiteava o território, mas prevaleceu o bom senso e foram assegurados os direitos do verdadeiro descobridor daquela terra, o Capitão Nisbet. Mas isto pouco importou, porque a ilha jamais voltou a ser encontrada.

Várias ilhas “misteriosas” no Oceano Atlântico foram identificadas e hoje são pontos geográficos comuns em nossos mapas, como ocorreu com a mística Saint Bredan, que veremos num artigo em breve. A Ilha de Hi-Brasil, entretanto, não foi localizada. Considera-se hoje que ela nunca existiu ou foi uma formação vulcânica temporária que fumegava e produzia o citado nevoeiro, derramando lava em brasa – daí viria o nome “brasil”. Embora especuladores e até algumas seitas queiram vincular esta ilha ao nosso país, cientificamente não existe qualquer relação.

Mapas que mostram a Ilha de Hi-Brasil: Dalorto de 1325, Catalão de 1350, Pizigani de 1367, Canepa de 1489, Gutierrez de 1562, Wagenhaer de 1583, Mercator de 1595, Magini de 1597, Blaeu de 1617 e diversos outros.

Posted by admin on jun 28, 2011 in Ufologia – O Comments

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