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Estamos inseridos em uma grande conexão cósmica. Somos detentores de grandes potencias, mas ignoramos por completo a nossa verdadeira missão. É chegado o momento de retirarmos as vendas que cobrem nossos olhos, descortinando assim um mundo novo, com outras possibilidades! Os trabalhos aqui desenvolvidos são oriundos de pesquisas em livros, sites e blogs especializados, palestras e cursos, além de publicações próprias. A maioria da humanidade não tem a menor noção das coisas que acontecem nos bastidores da nossa existência. São cordeirinhos monitorados diariamente por àqueles que detêm o poder, ou melhor, o conhecimento. Se o teu desejo é a liberdade, busque a verdade, ela o libertará! Desejo a todos muita paz, saúde, sabedoria e discernimento.

terça-feira, 19 de junho de 2012

A Crise Financeira na Espanha


Durante alguns anos de minha vida dediquei-me ao mercado financeiro. Trabalhei em alguns bancos e por conta da grande pressão sofrida para o atingimento de metas, notadamente na carteira de crédito, eu achei melhor pedir demissão. Não suportava mais a busca desenfreada por mais e mais lucros, é uma coisa de maluco, capitalismo selvagem.

Após a “quebradeira” dos bancos Nacional, Econômico e Bamerindus, o Governo Brasileiro adotou medidas mais rígidas de controle, sendo criado no ano de 2002 o novo SPB (sistema de pagamentos brasileiro), regulamentado pela Lei 10.214 de 27/03/2001. Antes mesmo da criação do sistema o governo tinha injetado algo em torno de 7 bilhões de reais para recuperar o mercado. As medidas foram positivas e importantes para o desenvolvimento do mercado bancário no Brasil.

Posso afirmar categoricamente que os três bancos “quebraram” por falta de fiscalização rígida e por descontrole na concessão de crédito, o que significa dizer que foram eles os responsáveis diretamente pelos danos causados ao mercado financeiro.

Vivemos hoje algo semelhante, só que agora em proporções mundiais. Grécia, Itália, Portugal, Espanha, França, entre outros. Todos com a corda no pescoço, até quando resistirão?

A Dívida da Espanha gira em torno de 700 bilhões de euros, sendo que o principal credor é a Alemanha com 146 bilhões, França com 115 bilhões e Reino Unido com 86 bilhões. Se realmente a Espanha quebrar o resultado para a Europa, principalmente, será trágico, pois a Alemanha que é o grande alicerce das negociações também sentirá os efeitos da crise.

Se observarmos o cenário com atenção e cuidado veremos claramente que as coisas estão sendo encaminhadas para um cenário onde um “salvador” apareça repentinamente com uma ideia capaz de mudar as coisas.

Vejam atentamente a entrevista de David Icke e observem como os acontecimentos ao redor do globo terrestre atende a uma ordem previamente estabelecida.

Artur Vieira

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