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Estamos inseridos em uma grande conexão cósmica. Somos detentores de grandes potencias, mas ignoramos por completo a nossa verdadeira missão. É chegado o momento de retirarmos as vendas que cobrem nossos olhos, descortinando assim um mundo novo, com outras possibilidades! Os trabalhos aqui desenvolvidos são oriundos de pesquisas em livros, sites e blogs especializados, palestras e cursos, além de publicações próprias. A maioria da humanidade não tem a menor noção das coisas que acontecem nos bastidores da nossa existência. São cordeirinhos monitorados diariamente por àqueles que detêm o poder, ou melhor, o conhecimento. Se o teu desejo é a liberdade, busque a verdade, ela o libertará! Desejo a todos muita paz, saúde, sabedoria e discernimento.

domingo, 14 de novembro de 2010

A Ciência Comprovando as Profecias Maias?

Os Maias acreditavam que existia um Sol no centro da Galáxia e o chamavam de Hunabku (Deus é Um), e que esse núcleo da galáxia (Hunabku) mandava informações à Terra, através do nosso sol, para equilibrar o sistema solar. Estaria a Ciência atualmente comprovando a cosmologia Maia?

Dr. Paul LaViollete é físico formado pela Universidade Johns Hopkins, e Ph.D pela Portland State University. Ele é atualmente presidente da “The Starburst Fundation”, instituição de pesquisa interdisciplinar científica. Dr. Laviollete é autor de 3 livros: “Earth Under Fire” (Terra sob fogo), Beyond the Big Bang (Alem do Big Bang) e “Subquantum Kinetics”. Também tem vários trabalhos publicados nas áreas de física, astronomia, climatologia, teoria de sistemas, e psicologia.

Em seu ultimo livro “Earth Under Fire” ele publicou os resultados de mais de 15 anos de pesquisas sobre a influência de raios cósmicos no sistema solar. Ele defende que altas descargas de raios cósmicos, originados de uma fonte muito distante da galáxia, tem atingido o sistema solar, e assim o planeta Terra. Um fenômeno que agora começa a ser comprovado por dados científicos, através do descobrimento de altas concentrações de poeira cósmica (formadas basicamente por Irídio e cobre, muito presentes em cometas e meteoritos) nas camadas de gelo que estão nas regiões polares (Groelândia e Antártica).

Usando uma técnica chamada “Neutron Ativation” na qual bombardeava as amostras de gelo, permitindo medir o nível de raios gamas contido. Baseado nesse trabalho ele previu a entrada de poeira intra-estrelar dentro do Sistema Solar, 10 anos antes de sua confirmação em 1996, através de dados extraídos da sonda Ulysses. Explosões de raios cósmicos provindos do centro da galáxia são os mais enérgicos fenômenos que vem ocorrendo no Universo através dos tempos. São emitidos por raios carregados de elétrons, acompanhados por radiações eletromagnéticas, variando na forma de rádio freqüência e em caso mais violentos, em freqüências de raios X e gamas.

E esses raios atingem o sistema solar, especificamente a atmosfera de nosso planeta, causando grandes distúrbios.
Através da análise de dados astronômicos e geológicos, revelam que raios de elétrons e radiações magnéticas vindos de uma “irrupção” do centro da galáxia, atingiu o sistema solar no fim da última era do gelo (entre 12.000 a 15.000 anos atrás). Esses raios cósmicos, atingiram diretamente nosso Sol, gerando violentas tempestades solares, afetando o clima da Terra, criando gigantes distúrbios no planeta, desencadeando a pior extinção em massa jamais vista no período Terciário.

Os efeitos do Sol no planeta foram causados pela massiva quantidade de poeira cósmica que entraram no sistema solar através da energia provinda do centro da galáxia. Observações astronômicas tem mostrado que atualmente o sistema solar esta emergido em densas nuvens de poeira cósmicas. Mas esse material tem se mantido estável devido a pressão externa dos ventos solares.
Com as descargas desses raios cósmicos (galactic superwaves), eles alteraram os ventos solares, intensifcando sua força, aumentando de forma dramática as radiações solares sobre a Terra.

Detalhes desse cenário podem ser encontrados no livro do Dr. Laviollete “Earth Under Fire que foi base para sua tese para o Ph.D. Dr. Laviollete sugere que essa poeira cósmica causou um enorme aumento das atividades Solares, causando o aquecimento da atmosfera terrestre e o câmbio dos polos magnéticos causando a extinção de 90% das espécies no planeta.

Esses raios cósmicos, provindo do centro da galáxia (galactic superwaves) é um fenômeno recentemente descoberto. Foi nos anos 80 que os astrônomos descobriram que a enorme fonte de energia, que se situa no centro da galáxia, periodicamente torna-se ativa. (a descoberta das bolhas não foi recente) Durante esse período ativo, o centro da galáxia libera toda essa energia, em uma intensidade igual a explosão de mais de 100 mil supernovas juntas. Em algumas galáxias essas explosões tem sido observadas e algumas dessas explosões chegaram ao equivalente a explosão de bilhões de supernovas juntas, ou seja, estamos falando de uma intensidade inimaginável.

Recentemente astrônomos acreditavam que essas explosões de energia, não eram freqüentes, podendo ocorrer em intervalos de 10 a 100 milhões de anos. Eles também acreditavam que o campo magnético localizado no núcleo da Galáxia, bloqueariam parte dessa energia liberada, fazendo com que chegassem a Terra lentamente e sem perigo.
Entretanto Dr. Laviollete em 1983 apresentou para a comunidade científica fortes evidências: - As explosões originadas do centro da galáxia, ocorrem num intervalo entre 13 mil e 26 mil anos. - Os raios cósmicos (galactic superwaves) derivados da explosão do núcleo, não sofrem qualquer interferência ou barreiras, atingindo o sistema solar com força total, a quase a velocidade da luz. Essas descobertas geraram preocupação sobre os efeitos que a explosão do núcleo da galáxia poderia causar, liberando quantidades gigantescas desses raios cósmicos e atingindo nosso planeta sem aviso algum.

Dados obtidos através de amostras de gelo dos árticos, revelam a ocorrência desse fenômeno entre 10.000 e 15.000 anos atrás. Parte das pesquisas do Dr. Paul Laviollete, se direcionaram na investigações de textos deixados pelas antigas civilizações, como as civilizações mesoamericanas, egípcias e outras ao redor do mundo. E é inacreditável como textos antigos comprovam, validam ainda mais os achados científicos.

Ele afirma que através da cosmologia Maia e Egípcia que sinais foram deixados para adverter sobre um específico evento cósmico. E que as Constelações do Zodíaco foi um instrumento deixado por uma antiga civilização, com o intuito de indicar nos céus, o núcleo da Galáxia, através da constelação de sagitário. Se tal evento, ocorresse nos dias de hoje poderíamos ver seus sinais.

Dr. Laviollete diz que o centro da galáxia se tornaria luminoso, talvez mais luminoso do que a estrela mais brilhante nos céus, como o planeta Vênus. Teria um brilho azulado com formato de um olho. Curiosamente, nas profecias dos Índios americanos Hopi, consta que a proxima destruição do mundo será comandado por “Saquasohuh”, o Espírito da estrela azul. Dr. Laviolette declara:
“Hoje, amanhã, ano que vem, nosso planeta pode ser mais uma vez atingido por essa massiva quantidade de energia (galactic superwave) vinda do centro da galáxia. Esses raios virão encobertos e escondido de nós, não saberemos até que nos atinja. Na verdade vivemos na beira de um “Vulcão Galáctico”. Não sabemos quando, a magnitude, severidade ou quais os impactos em nosso ambiente na próxima explosão. Nos não estamos preparados para lidar com esse tipo de evento, muito menos evitá-lo.
Dr. Paul Laviolette

http://www.etheric.com/LaViolette/LaViolette.html Livro “Earth Under Fire” http://www.amazon.com/gp/reader/1591430526/ref=sib_dp_pop_fc?ie=UTF8&p=S001#reader-linkhttp://evoluindo-sempre.blogspot.com/2010/11/ciencia-comprovando-as-profecias-maias.html

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