29 de agosto de 2010 - 20h09
Canalizador: John Smallman
Traduzido por David Marinho
A humanidade está ficando impaciente. Muito foi prometido, mas parece que pouco foi entregue. Este certamente não é o caso. Deus oferece a vocês a abundância infinita do Seu amor em cada momento da sua existência, mas vocês não correspondem. A ilusão é como uma prisão, mas sem portas, paredes, celas ou cercas. Vocês podem sair quando desejarem, pois não há nada que evite que assim o façam, exceto seu próprio medo. As aparentes restrições em que vocês se emaranharam são tão irreais quanto a ilusão, mas a idéia de liberdade irrestrita os aterroriza, pois vocês ficaram imersos na crença de que os limites e fronteiras dela os mantêm seguros.
Mas o que é que vocês tão terrivelmente temem e do que precisam se proteger? Nada!
Uma criança no útero é de fato restrita, mas tudo que ela precisa para sua existência é provido naquele momento. Ela pode enxergar luz e escuridão, e além do batimento do coração de sua mãe ela pode ouvir sons externos. Ela é efetivamente uma com sua mãe, então as sensações e emoções da mãe são sentidas por ela quase que instantaneamente. Conseqüentemente, mesmo no útero ela experiencia dor e medo, e conforme o momento do nascimento se aproxima e sua habilidade de sentir e se emocionar cresce, essas experiências se intensificam. O útero, que era basicamente seguro e confortável, se torna cada vez mais apertado e restritivo e ela precisa sair, mas por não saber ao que será levada ela sente medo. A sensação de aperto, de esmagamento ao nascer no ar frio não é prazerosa, no entanto o conforto e a segurança são parcialmente recuperados quando ela é segurada junto ao peito da mãe, onde ela se sente quente novamente, ouve o batimento cardíaco familiar e é alimentada. Mas demora algum tempo para se ajustar à liberdade de poder se esticar e desdobrar irrestritamente conforme ela desejar.
Os humanos são no presente momento como crianças prestes a nascer. O ambiente que os cerca é pequeno demais, mas ainda assim eles tem medo de sair por não saberem o que os aguarda do lado de fora. A diferença é que fora da ilusão há Amor, paz e contentamento infinitos, diferente do ambiente em que a criança entra ao nascer. Mas devido à familiaridade com a ilusão, apesar de suas penosas insuficiências, e dada a falta de memória acerca do abençoado estado além dela, há uma enorme relutância em deixá-la.
No entanto, a dissipação da ilusão está a caminho. Ela serviu ao seu propósito e vocês despertarão dela para a Realidade, aonde vocês pertencem e onde sempre existiram. O seu retorno à vigília é ansiosamente aguardado e será magnificamente celebrado.
Muitos de vocês atualmente experienciando a vida como humanos estavam totalmente cientes da dificuldade da tarefa que estavam empreendendo quando escolheram vir mais uma vez e oferecer ajuda e orientação àqueles que pareciam estar perdidos e completamente desorientados dentro da ilusão. Sua tarefa de prover luz, amor e orientação em abundância a eles é sem precedentes durante as eras de existência aparente da ilusão, e vocês são imensamente honrados e respeitados. O Amor do Seu Pai por vocês é sem fronteiras. O que vocês estão fazendo só poderia ser feito por vocês, e o estão fazendo com grande destreza e compaixão.
A alegria de todos aquelas almas a quem vocês estão ajudando a despertar os envolverá e será somada à sua própria alegria conforme todos vocês despertam juntos na extraordinária percepção da sua essencialidade ao Todo divino, à Divindade, da qual nunca foi possível se separar. Todos são de fato Unos com Deus a cada momento, e o eterno êxtase desse estado de existência não pode ser negado por muito mais tempo.
Com muito, muito amor, Saul.
Traduzido por David Marinho
http://johnsmallman.wordpress.com/2010/08/29/the-dissolution-of-the-illusion-is-at-hand/
Canalizador: John Smallman
Traduzido por David Marinho
A humanidade está ficando impaciente. Muito foi prometido, mas parece que pouco foi entregue. Este certamente não é o caso. Deus oferece a vocês a abundância infinita do Seu amor em cada momento da sua existência, mas vocês não correspondem. A ilusão é como uma prisão, mas sem portas, paredes, celas ou cercas. Vocês podem sair quando desejarem, pois não há nada que evite que assim o façam, exceto seu próprio medo. As aparentes restrições em que vocês se emaranharam são tão irreais quanto a ilusão, mas a idéia de liberdade irrestrita os aterroriza, pois vocês ficaram imersos na crença de que os limites e fronteiras dela os mantêm seguros.
Mas o que é que vocês tão terrivelmente temem e do que precisam se proteger? Nada!
Uma criança no útero é de fato restrita, mas tudo que ela precisa para sua existência é provido naquele momento. Ela pode enxergar luz e escuridão, e além do batimento do coração de sua mãe ela pode ouvir sons externos. Ela é efetivamente uma com sua mãe, então as sensações e emoções da mãe são sentidas por ela quase que instantaneamente. Conseqüentemente, mesmo no útero ela experiencia dor e medo, e conforme o momento do nascimento se aproxima e sua habilidade de sentir e se emocionar cresce, essas experiências se intensificam. O útero, que era basicamente seguro e confortável, se torna cada vez mais apertado e restritivo e ela precisa sair, mas por não saber ao que será levada ela sente medo. A sensação de aperto, de esmagamento ao nascer no ar frio não é prazerosa, no entanto o conforto e a segurança são parcialmente recuperados quando ela é segurada junto ao peito da mãe, onde ela se sente quente novamente, ouve o batimento cardíaco familiar e é alimentada. Mas demora algum tempo para se ajustar à liberdade de poder se esticar e desdobrar irrestritamente conforme ela desejar.
Os humanos são no presente momento como crianças prestes a nascer. O ambiente que os cerca é pequeno demais, mas ainda assim eles tem medo de sair por não saberem o que os aguarda do lado de fora. A diferença é que fora da ilusão há Amor, paz e contentamento infinitos, diferente do ambiente em que a criança entra ao nascer. Mas devido à familiaridade com a ilusão, apesar de suas penosas insuficiências, e dada a falta de memória acerca do abençoado estado além dela, há uma enorme relutância em deixá-la.
No entanto, a dissipação da ilusão está a caminho. Ela serviu ao seu propósito e vocês despertarão dela para a Realidade, aonde vocês pertencem e onde sempre existiram. O seu retorno à vigília é ansiosamente aguardado e será magnificamente celebrado.
Muitos de vocês atualmente experienciando a vida como humanos estavam totalmente cientes da dificuldade da tarefa que estavam empreendendo quando escolheram vir mais uma vez e oferecer ajuda e orientação àqueles que pareciam estar perdidos e completamente desorientados dentro da ilusão. Sua tarefa de prover luz, amor e orientação em abundância a eles é sem precedentes durante as eras de existência aparente da ilusão, e vocês são imensamente honrados e respeitados. O Amor do Seu Pai por vocês é sem fronteiras. O que vocês estão fazendo só poderia ser feito por vocês, e o estão fazendo com grande destreza e compaixão.
A alegria de todos aquelas almas a quem vocês estão ajudando a despertar os envolverá e será somada à sua própria alegria conforme todos vocês despertam juntos na extraordinária percepção da sua essencialidade ao Todo divino, à Divindade, da qual nunca foi possível se separar. Todos são de fato Unos com Deus a cada momento, e o eterno êxtase desse estado de existência não pode ser negado por muito mais tempo.
Com muito, muito amor, Saul.
Traduzido por David Marinho
http://johnsmallman.wordpress.com/2010/08/29/the-dissolution-of-the-illusion-is-at-hand/
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